Duas almas
Cantinho: lilialmeida
Categoria: Saudade
Duas almas
Ó tu que vem de longes,
Ó tu que vens cansada, entra, e sob este teto encontrarás carinho.
Eu nunca fui amado e vivo tão sozinho
Vives sozinhas sempre e nunca fostes amada...
A neve anda a branquear vividamente a estrada
E a minha alcova tem limpidez de um ninho
Entra, ao menos até que as curvas do carinho.
Se soem no esplendor nascente da alvorada.
E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa.
Quando essa estrada sem fim,desertar horrenda e nua podes partir de novo.
Ó nômade formosa.
Ó tu que vem de longes,
Ó tu que vens cansada, entra, e sob este teto encontrarás carinho.
Eu nunca fui amado e vivo tão sozinho
Vives sozinhas sempre e nunca fostes amada...
A neve anda a branquear vividamente a estrada
E a minha alcova tem limpidez de um ninho
Entra, ao menos até que as curvas do carinho.
Se soem no esplendor nascente da alvorada.
E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa.
Quando essa estrada sem fim,desertar horrenda e nua podes partir de novo.
Ó nômade formosa.