Os olhos de Helena










Cantinho: su_varela
Categoria: Amizade
Os olhos de Helena
Suêldo Varela Revorêdo
Nada sobrou!
Senão os meus versos,
Escritos em embrulho de cigarros,
Escritos com a alma plena,
Os versos: os olhos de Helena,
Fizera a beleza ferir a calma,
Agudar-me a alma,
Quase serena,
Porque nada é o que parece ser,
Pelos olhos dessa vida mutante,
Mesmo na longevidade
Será o mesmo querer,
Ah! Helena, quem disse que trazia
Ainda não trouxe o bem de se fazer
Da vida amarga doce,
Vou levando a saudade ao tempo,
A intercaladas nuances,
Ate a plenitude que fosse,
Ate o bem de se fazer da vida
Amarga doce.
Suêldo Varela Revorêdo
Nada sobrou!
Senão os meus versos,
Escritos em embrulho de cigarros,
Escritos com a alma plena,
Os versos: os olhos de Helena,
Fizera a beleza ferir a calma,
Agudar-me a alma,
Quase serena,
Porque nada é o que parece ser,
Pelos olhos dessa vida mutante,
Mesmo na longevidade
Será o mesmo querer,
Ah! Helena, quem disse que trazia
Ainda não trouxe o bem de se fazer
Da vida amarga doce,
Vou levando a saudade ao tempo,
A intercaladas nuances,
Ate a plenitude que fosse,
Ate o bem de se fazer da vida
Amarga doce.